No início deste ano, foi descoberta uma colméia de abelhas sem ferrão (ASF) num tronco de árvore do jardim!
Na verdade, as encontramos ao vermos ” a porta” da colméia, um pequeno “corredor”, por onde as pequenas e inofensivas abelhas entram e saem…
E começamos a visitá-las!

Ao pesquisarmos a espécie de nosso jardim, descobrimos tratar-se de abelhas JATAÍ, muito mansas e comuns no Brasil. Aliás, há centenas de outras espécies de abelhas que fazem parte do fascinante mundo das abelhas sem ferrão, nativas do Brasil e também conhecidas como abelhas indígenas.

Ao observá-las, o interesse foi grande, despertando perguntas: “Elas picam?”, “Não são mosquitos?”, “Para onde vão?”, “Quantas!”, “Fazem mel, né prô?”. Souberam observar sem modificar o que viam, contemplando algo pequeno e tão grandioso!




Percebemos a necessidade de cultivar espécies vegetais, que favoreçam sua preservação, sobrevivência e aumento de colmeias! Afinal, a polinização garante um ambiente mais equilibrado com várias espécies.
Estamos em processo de plantio de manjericão com a turma 7A e de girassol com a turma 7D, mas sabemos que todos querem colaborar.




Já enxergamos as abelhinhas em outros pousos… pequenas flores que nascem naturalmente, como matinhos as atrem com seu perfume e beleza!
E assim inicia o nosso MELIPONÁRIO, que é uma coleção de colmeias de abelhas sem ferrão de vários tipos. A criação de abelhas sem ferrão é chamada Meliponicultura.